Distrito Econômico, oeste da Pensilvânia. Em uma vala, foi encontrada uma cabeça humana decepada.
Os policiais colocaram a cabeça em um refrigerador com gelo e a levaram para o legista: a cabeça estava perfeitamente preservada e embalsamada. Esse foi o trabalho de um profissional.
A cabeça havia sido cortada após o embalsamamento, com a medula e as articulações cortadas. Mas algo incomum chamou a atenção: duas bolas de borracha vermelhas nos olhos da vítima.
A polícia vasculhou a área em busca de outras partes do corpo, mas nada foi encontrado. Após vários testes de DNA e consultas ao FBI, a vítima não pôde ser identificada.
Mas isso era apenas o começo de uma história macabra: a cabeça pertencia a uma mulher que havia morrido na década de 1950 e havia sido decapitada.
Não havia nenhuma evidência de roubo, então tudo apontava para um culto satânico. Mais tarde, porém, foi levantada a possibilidade de que o evento estivesse ligado à venda de órgãos.
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